“COMO UM NÁUFRAGO QUE SE AGARRA A UM PEDAÇO DE PAU, PARECEU-LHE DE
REPENTE QUE TAMBÉM ELE PODERIA VIVER, QUE AINDA EXISTIA VIDA, QUE SUA VIDA NÃO
CESSARA...”(Dostoiéviski, p.195)
Sinto-me um náufrago, que a pesar
de estar perdido na imensidão do mar com receio de morrer a deriva ou ser
engolida pelos tubarões dessa van sociedade, busco forças para lutar contra eu
mesma, meus medos, minhas mágoas, minhas iras. E, como o velho e o mar, procuro
superar, persistir e perseverar porque sei que há saída(s) para lutar por meus
ideais, esmagando os algozes que me aterrorizam e tentam me lançar às águas
agitadas.
“A FORÇA É NECESSÁRIA,
SEM ELA NADA SE FAZ; MAS A FORÇA É QUE ORIGINA A FORÇA, E ISSO É O QUE ELES
IGNORAM.”(Dostoiéviski)
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