sexta-feira, 20 de janeiro de 2012


“COMO UM NÁUFRAGO QUE SE AGARRA A UM PEDAÇO DE PAU, PARECEU-LHE DE REPENTE QUE TAMBÉM ELE PODERIA VIVER, QUE AINDA EXISTIA VIDA, QUE SUA VIDA NÃO CESSARA...”(Dostoiéviski, p.195)
Sinto-me um náufrago, que a pesar de estar perdido na imensidão do mar com receio de morrer a deriva ou ser engolida pelos tubarões dessa van sociedade, busco forças para lutar contra eu mesma, meus medos, minhas mágoas, minhas iras. E, como o velho e o mar, procuro superar, persistir e perseverar porque sei que há saída(s) para lutar por meus ideais, esmagando os algozes que me aterrorizam e tentam me lançar às águas agitadas.
“A FORÇA É NECESSÁRIA, SEM ELA NADA SE FAZ; MAS A FORÇA É QUE ORIGINA A FORÇA, E ISSO É O QUE ELES IGNORAM.”(Dostoiéviski)

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